Israelitas observando estragos causados por mísseis iranianos nas suas cidades. Se visitassem Gaza, teriam um bom termo de comparação.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Futebóis
Sou de um tempo em que, por cá, para o que importava, havia o campeonato nacional de futebol da "primeira divisão" e a taça de Por...
9 comentários:
Exacto!
Quem semeia ventos....
fanatismo religioso de parte a parte. mas a culpa é da europa...
A culpa pode não ser da Europa, mas que a Europa, melhor, os líderes europeus são coniventes com o genocídio, quanto a isso não há a mínima dúvida.
Se não fosse a Europa e os EUA a financiar Israel, como é que Israel teria o poderio militar que tem?
Se não fosse a Europa, desde há décadas, a dar margem política a Israel, como é que este país sobreviria.
Basta ver o tempo de antena que os meios de comunicação europeus dão aos governantes e militares israelitas para se perceber para que lado corre o vento.
J. Carvalho
Se Israel não tivesse uma coisa chamada Cúpula de Ferro, hoje não existiria. Meditemos nisto.
E a maior ironia é que se o Irão tem desenvolvido mesmo armas nucleares nunca tinha sido atacado. Como prova a Coreia do Norte. E é tudo quanto precisamos de saber sobre o caracter da matilha de nações que apoia o ataque totalmente ilegal de Israel desde o 1º segundo e agora se prepara para ir “all in” tentar resgatar a pele do genocida Bibi e devastar mais uma nação com quase 100 milhões de habitantes. Tudo indica que a China será a ultima presa da matilha “hegemonia”.
E também diz tudo sobre a credibilidade de agências como a AIEA, que como muitos experts apontam - até pelas coordenadas insólitas de alguns ataques apesar da sua ineficácia - espiou o Irão para Israel. Ao serviço de Washington como a maioria das Organizações Internacionais de uma Ordem Mundial dominada pelos US. E a OSCE já tinha feito o mesmo na Ucrania. Com o resto do mundo a assistir à falência moral total da Ordem Mundial segundo as regras de Washington. Realmente, já só falta Trump desencadear o inferno na terra e ganhar o premio nobel da paz.
Hoje é mais dia estranho para o povo da Palestina e para os povos que estão a ser massacrados pela guerra. António Costa, o Presidente do Conselho Europeu, tomou, finalmente, uma iniciativa que marcará o rumo da diplomacia ocidental pela a paz.
É que António Costa, na qualidade de Presidente do Conselho Europeu, ofereceu a Donald Trump uma camisola de Cristiano Ronaldo, autografada pelo mesmo, com dedicatória: “Para o Presidente Donald Trump. A jogar pela paz”.
Depois de receber a t-shirt, Ronald Trump abandonou a reunião do G7, regressou aos EUA para tratar de assuntos emergentes relacionados com as guerras que patrocina.
J. Carvalho
J. Carvalho
o tempo de antena que os meios de comunicação europeus dão aos governantes e militares israelitas
Não é propriamente darem-lhes tempo de antena. O que acontece é que muitos meios de comunicação europeus - em particular portugueses - estão extremamente dependentes, para as notícias e, especialmente, as imagens que fornecem aos clientes, de "footage" vinda dos EUA e, em geral, de algumas grandes agências de comunicação (tipo Reuters). Recebem essa "footage" que vem pronta-a-mostrar e, naturlmente, mostram-na. É fácil. Isso evita-lhes terem que andar eles mesmos a enviar repórteres para o terreno.
Até eu - que torço por Israel nesta coisa com o Irão (afinal de contas, aquilo é, ou não, um Estado terrorista?!) -, fico com o estômago às voltas a ver os israelitas acusarem os iranianos de crimes de guerra com civis. Há um limite para a cara de pau!
Enviar um comentário